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Foto de Celso Oliveira
De tudo que se passou, me pergunto: Ficam-se os dedos? Na catalepsia, a mente, mais viva do que nunca, previu o velório para os seus ossos. Na hora derradeira ainda gritei mudo – não me enterrem, não. Vão-se os anéis... A tampa se lacrou com o grude da ignorância. Foi quando senti o gosto quente da primeira pá de areia cimentando o incontível silêncio das despedidas. “Se eu morrer hoje, amanhã faz dois dias...”.
Fenos e Fenótipos
4 Comments:
Zeca, Obrigado por usar meu texto e expandir meu pensamento. Isso demonstra sua correção e sensibilidade. Como em o Carteiro e o Poeta: "a poesia não é de quem a escreve, é de quam a usa". Se der apenas para colocar meu nome como está o do Celso na foto, eu te agradeço mais ainda.
Amo a escrita de Aluísio, por amis que ele se negue aos elogios ele é fera, sabe o que faz, como já disse é uma metralhadora de metomínias e aliterações. Além de ser um amigo doce, e compreensivo!
Parabéns por terem escolhido um texto dele!
Amo a escrita de Aluísio, por amis que ele se negue aos elogios ele é fera, sabe o que faz, como já disse é uma metralhadora de metomínias e aliterações. Além de ser um amigo doce, e compreensivo!
Parabéns por terem escolhido um texto dele!
Um dia, Celso ainda hei de ilustrar meus blogs...Sou fã dele também. Não mais que de Aluisio, não fica com ciúmes tá meu lindo...
Beijos!
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